O Olhar nômade de Marina Klink
“Por meio da fotografia encontrei uma forma de prolongar a experiência de cada expedição e trazer a público a urgência da nossa conscientização sobre nossa responsabilidade pela conservação da natureza. Para isso faço imagens de destinos singulares que pretendo espalhar para dentro da casa das pessoas que talvez não tenham a mesma disposição que eu para enfrentar as dificuldades do caminho para ir tão longe”, conta Marina.
A exposição teve seu coquetel de abertura em Maringá no último dia 9, e segundo a artista, reflete a singularidade nômade da Antártica. “Nada na Antártica é fixo, tudo é temporário. Os seres humanos, as instalações, os animais. Nada é definitivo. Tudo é nômade. O olhar de quem vai também é sempre inquieto, vaga e se deslumbra com o que vê. Nada poderia ser mais nômade que uma viagem polar”, afirmou.
Em Londrina, o evento aconteceu no início de agosto.